terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aspectos Culturais dos EUA


A cultura dos EUA exerce grande influência mundial. A música americana, seus filmes e programas televisivos são conhecidos e apreciados em todo o mundo. A maioria das grandes cidades dos EUA oferecem instalações e espetáculos de música clássica e popular, centros de pesquisa histórica, científica e artística, museus, dança e peças tratrais, além de eventos ao ar livre e arquitetura de significado internacional.

Esportes

Alguns esportes que foram criados ou desenvolvidos nos Estados Unidos da América tornaram-se mundialmente famosos. Tais esportes incluem o basquete, o basebol, o boliche e o futebol americano, os mais praticados no país. Poucos esportes estrangeiros conseguiram popularizar-se no país.

O futebol é famoso como um passatempo coloquial, especialmente entre descendentes de europeus e latino-americanos. Outros esportes famosos no país incluem golfe, tênis, natação, corridas automobilísticas e esportes radicais.

Os esportes são os principais passatempos da população norte-americana. Milhões de norte-americanos passam seu tempo livre jogando esportes com amigos ou assistindo jogos profissionais em estádios ou na televisão. Outros métodos de recreação muito populares no país incluem filmes, sitcoms, shows musicais e o teatro. Cerca de 95% da população norte-americana possui uma televisão em casa. Em média, a televisão fica ligada 7 horas por dia.

Hobbies ocupam muito do tempo recreativo de muitos norte-americanos. Jardinagem, colecionamento de certos produtos (selos, moedas, etc), tricotagem, fotografia, artesanato e aeromodelismo são alguns dos mais famosos no país.

Culinária

A culinária norte-americana é altamente diversificada. Alimentos comuns do café da manhã norte-americano são ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados com café ou suco de laranja. O almoço do norte-americano é leve e pode ser apenas um sanduíche, muitas vezes feito em suas famosas redes de fast-foods.

Aspectos Históricos dos EUA


A região era habitada por índios até o fim do século XV, quando Cristóvão Colombo chegou ao continente. Diferentes regiões do território foram ocupadas por espanhóis, holandeses e ingleses, entre os séculos XVI e XVII.

Treze colônias foram criadas pelos ingleses e tinha certa autonomia. No entanto os ingleses quiseram diminuir essa liberdade, com isso as colônias declararam guerra no ano de 1775.

No ano seguinte é declarada a independência dos Estados Unidos, mas a Inglaterra só veio reconhecê-la em 1783. Os norte-americanos expandiram seu território até o Pacifico no século XIX, comprando terras, matando índios e ganhando guerras.

O norte dos Estados Unidos era industrializado, desenvolvido e queria acabar com a escravidão. Já o Sul era agrário e dependia da mão-de-obra escrava. Quando o defensor da abolição, Abraham Lincoln, foi eleito presidente, o sul decidiu separar-se. Isso deu inicio a guerra civil (1861-1865), que resultou na morte de 600 mil pessoas.

O norte obteve a vitória, a escravidão foi abolida, o que fez o ódio entre negros e brancos aumentou. Os anos seguintes foram de industrialização. A prosperidade do país foi obstruida em 1929, com a queda da Bolsa de New York.

Nos anos seguintes o governo passou a investir no desenvolvimento, politica qual ficou conhecida como New Deal. Impulsionada pela Segunda Guerra Mundial. Após a guerra, União Soviética e os Estados Unidos tornaram-se as duas grandes potências do planeta.

Com isso o mundo ficou dividido no período conhecido como Guerra Fria, que durou até 1980. Em 1991 o governo inicia a Guerra do Golfo, contra o iraque. Em 1992 Bill Clinton é eleito presidente, e aprovou o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).

Já em 2000 Bush é eleito presidente. No dia 11 de setembro de 2001 os Estados Unidos sofre um ataque terrorista de autoria da Al-Qaeda, como resposta o país bombardiou o Alfeganistão. EM 2003 Bush inicia a Guerra contra o Iraque, que dura até os dias atuais.

Aspectos Culturais do México.


Dia de Los Muertos

Fazendo uma comparação com os cultos pré-hispânicos e a religião cristã, se sustenta que a morte não é o fim natural da vida, se não uma fase de um ciclo infinito. Vida, morte e ressureição são os estados do processo que nos ensina a religião cristã.

O desprezo, o medo e a dor que sentimos diante da morte unem-se ao culto que profetizamos. A morte pode ser uma vingança da vida, porque nos liberta daquelas vaidades em que vivemos e nos converte, no final , a todos por igual como somos, um monte de ossos. Então a morte vem, jocosa e irônica, a chamamos de "esqueleto", "ossuda", "dentona" , "a magricela", "la parca". Ao ato de morrer damos definições como "petatearse", "esticar as canelas", "fugir", morrer. Estas expressões só permitem brincar e criar mais brincadeiras com refrões e versos. Nossos jogos estão presentes nas caveiras de açucar, recortes de papel, esqueletos coloridos, piñatas de esqueletos, marionetes de esqueletos e quando fazemos caricaturas ou historinhas.

Gastronomia

Os costumes na hora de comer estão muito ligados à ocasião, à origem social das celebrações e à época do ano. Para resumir, podemos nomear três ocasiões que nos pode servir de mostra:

O almoço é o alimento depois do café da manha (se esse não foi muito farto) e é a ocasião para provar os tamales (tortas finas de milho), ou um caldo acompanhado de batatas. Não menos deliciosos são os chilaquiles (uma massa com batatas) ou ovos rancheiros.

A comida, servida entre a uma e as quatro da tarde, é mais abundante que em outros países e também possui mais condimentos. Antes da comida principal, que geralmente é um cozido, é comum saborear uma sopa ou um arroz. Depois vem a sobremesa.

A merenda é um momento familiar no qual se destacam os sabores doces: chocolate a espanhola ou chapurrado, pães doces com nomes graciosos e também os tira-gosto: tacos, tamales, quesadillhas, entre outros.

Literatura

A literatura mexicana em língua espanhol data do século XVI e muitas obras faz referencia à temas de tradição oral dos grupos indígenas do país. Destaque para Sor Juan Inês de la Cruz, uma das grandes poetas do século XVII. Entre os escritores mexicanos mais relevantes do século XX se encontram os novelistas Mariano Azuela, Martín Luis Guzmán, Augustín Yánez e Carlos Fuentes; os dramaturgos Rodolfo Usigli, Salvador Novo e Emilio Carballido e os poetas Alfonso Reyes e Octávio Paz, que ganhou o prêmio Nobel de Literatura em 1990.

Outro dos grandes nomes da literatura mexicana e universal é Juan Rulfo, autor de clássicos como "El llano em llamas" e "Pedro Páramo", fieis representações do realismo mágico. Conseguiu um grande êxito de público a autora Laura Esquivel, com sua novela "Como água para chocolate".

Música e Dança

As canções e danças folclóricas, características das diferentes regiões do país, são acompanhadas de diversos tipos de conjuntos musicais onde o principal instrumento é a guitarra.

A banda de mariachis é originária de Jalisco. Normalmente interpretam músicas rancheiras cujos temas podem variar, mas sempre abordam temas românticos. O corrido, uma balada folclórica narrada em rimas de quatro versos, derivada da romanza espanhola, é provavelmente a maior contribuição mexicana à música folclórica da América.

Outras danças que se destacam é o danzón, o cha-cha-cha, a sadunga, a jarana e o jarabe tapatío. São interpretes e compositores famosos da música mexicana, entre outros: Agustín Lara, Jorge Negrete, Pedro Infante, Chavela Vargas, Lucha Reyes, Miguel Aceves Mejía, José Alfredo Jimenez, Armando Manzanero y Los Panchos.

Algumas das danças e instrumentos pré-hispanicos sobrevivem. As danças mais conhecidas são as dos concheros e dos voladores. Quanto aos instrumentos destaque para o huéhuetl e o teponaztli, ambos de percussão, além de numerosas flautas de cerâmica e cana.

Por último, devemos mencionar algumas das jovens bandas mexicanas que passaram a fronteira do país: El Tri, Maldita Vecindad, Caifanes e Maná.

As artes

A cultura mexicana é uma mescla rica e complexa de tradições indígenas, espanholas e estadunidenses.

As áreas rurais estão povoadas por indígenas, descendentes de sociedades altamente desenvolvidas como maias, astecas e toltecas, e por agricultores descendentes de espanhóis e mestiços. Nas cidades se sobressai tanto a influencia européia, principalmente espanhola e francesa, como estadunidense.

A maioria dos artistas mexicanos contemporâneos está esforçando-se por produzir um trabalho caracteristicamente mexicano que fusione estilos espanhóis, indígenas e europeus



Aspectos Históricos do México


O México foi o berço de várias civilizações nativas americanas avançadas, das culturas mesoamericanas, como a civilização Maia e os aztecas. A chegada dos espanhóis no princípio do século XVI e a sua vitória sobre os aztecas em 1521 marcaram o início do período colonial do México como parte da Nova Espanha.

Em 1810 foi declarada a independência de Espanha, o que causou uma longa guerra que acabou por levar à independência em 1821. Depois da independência, o território mexicano foi lentamente diminuindo, com a secessão da América Central e da República do Texas e com território perdido para os e vendido aos Estados unidos da América (ver guerra méxico-americana). Na década de 1860, o país sofreu uma ocupação militar francesa, derrotada pelo patriota mexicano Benito Juárez.

O longo regime autocrático de Porfirio Díaz levou à revolução mexicana em 1910. As forças revolucionárias derrotaram o exército federal, mas foram assoladas por lutas internas, deixando o país em conflito ao longo de mais duas décadas. No fim da revolução, o Partido Revolucionário Institucional (PRI) tomou o poder e controlou o país até ao fim do século XX.

Também foi o berço do Nagualismo, firmado nas tradições de xamãs do México Antigo, posto em publicações pelo antropólogo e aprendiz de feitiçaria, Carlos Castaneda. O nagualismo se auto-define não como uma filosofia ou seita, mas como uma proposta cognitiva alternativa. De acordo com Carlos Castaneda, o homem moderno é prisioneiro de forças incompreensíveis, e para libertar-se precisa abandonar a eterna defesa do ego, do sentimento de raiva, ódio ou culpa, e da necessidade de ser amado e reconhecido.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aspecto Econômico dos EUA


A economia dos Estados Unidos da América é uma das maiores e mais influentes do mundo, em tempos atuais em 2007 detinha mais de 23 % da riqueza mundial. O país possui um produto interno bruto PIB de 14,335 trilhões de dólares, um número apenas inferior ao PIB da União Européia. A economia dos Estados Unidos é baseada no capitalismo. O país possui uma das economias mais abertas do mundo - isto é, com poucas restrições contra investimentos estrangeiros e importações, e pouca intervenção do governo federal na economia do país.

• Agricultura


A indústria agrícola norte americana é uma das maiores do mundo. As fazendas norte americanas produzem grandes quantidades de produtos vegetais, que são quase suficientes para atender à demanda nacional. O excesso é exportado. Os Estados Unidos são um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo. Os Estados Unidos são o segundo maior produtor de laranjas e limões
do mundo, perdendo apenas para o Brasil. A maior parte da produção nacional está concentrada na Flórida. A Califórnia é também grande produtora de frutas cítricas. O país também é o maior produtor mundial de milho, soja, amendoim, trigo e algodão O milho e a soja são primariamente cultivados na tão chamada Corn Belt. O amendoim é cultivado primariamente no sul do país.

• Canadense

Os Estados Unidos possuem o segundo maior rebanho de gado bovino comercial do mundo, atrás somente do Brasil(a Índia possui a maior população bovina do mundo, embora por motivos religiosos este gado não é utilizado para fins comerciais). Os Estados Unidos possuem aproximadamente 103 milhões de cabeças de gado bovino. Além disso, o país possui também grandes rebanhos suínos (aproximadamente 55 milhões de cabeças) e ovinos (38 milhões de cabeças). Galinhas e outros aviários são criados primariamente nos Estados do centro-sul e do sul do país. A indústria pecuária do país produz no geral mais alimentos do que o necessário para atender à demanda nacional - sendo o excesso exportado - embora nos últimos anos o país a demanda por carne e leite bovino nos Estados Unidos tenha superado a oferta, e o país tenha importado grandes quantidades de carne bovina e de gado canadense.

• Pesca

Os Estados Unidos produzem anualmente mais de cinco milhões de toneladas de peixes e outros animais e vegetais marinhos e fluviais. O valor estimado destes produtos é de 3,4 bilhões de dólares. A maior parte da pesca é realizada no Oceano Pacífico, embora a indústria da pesca também seja considerável no Golfo do México e no Oceano Atlântico. Outros locais onde a indústria possui importância razoável são em pequenas cidades ao longo de um rio, e nos Grandes Lagos.

O Estado americano de Alasca é o maior produtor de peixes e outros animais e vegetais marinhos, onde a pesca é uma das principais fontes de renda.

• Mineração

Os Estados Unidos é um grande país. Como tal, o país possui grandes e vários depósitos de numerosos recursos naturais dentro de seus limites territoriais. O valor dos recursos naturais minerados ou extraídos nos Estados Unidos é o segundo mais alto do mundo - somente atrás da Rússia. Embora somente a mineração por si componha apenas uma pequena parcela do PIB (4%) e do número de trabalhadores empregados (0,5%), a mineração é um fator-chave em outros setores da economia americana - especialmente a indústria de manufaturação.

• Turismo

O turismo é uma das principais fontes de renda dos Estados Unidos. Estima-se que o número de turistas domésticos - isto é, turistas de um dado país que visitam outro lugar neste mesmo dado país - esteja em torno de 1,5 bilhão anualmente.

Os Estados Unidos são o terceiro país mais visitado por turistas estrangeiros. Só perde para a Espanha e França.

• Transportes e Telecomunicações

Os Estados Unidos possuem uma extensiva malha de ferroviária, rodoviária e hidroviária. De fato, a quilometragem destas malhas são as maiores do mundo em suas respectivas categoria. Existem cerca de 75 mil quilometros de rodovias e vias expressas de alta capacidade. Para cada 100 habitantes, existem cerca de 75 carros. Enquanto isto, caminhões transportam cerca de um quarto de toda a carga transportada no país.

Aspecto Econômico do México


No geral, a economia do México é uma das maiores da América Latina e a 12ª economia mundial (medida pelo seu PIB PPC), com PNB de US$753,394 bilhões de dólares.

O país faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.

A estabilidade política, a variedade de recursos naturais e a afluência de capitais estrangeiros, sobretudo americanos, possibilitaram o crescimento da economia mexicana a partir da década de 1940. O vertiginoso crescimento da população nesse período foi amplamente superado pelo o aumento da população, o que tornou o sistema econômico mexicano uns dos mais sólidos e diversificados da América Latina, com reflexo na elevação do nível médio de vida da população. A intervenção estatal no sistema produtivo é acentuada. São estatizados setores inteiros, como o do petróleo (explorado pela PEMEX, estatal criada em 1938) e o da energia elétrica (desde de 1960).

• Agricultura e pecuária

A aridez torna improdutiva grande parte do território mexicano, o restante tem relevo demasiadamente irregular para o aproveitamento agrícola. As zonas que permitem o cultivo não ultrapassam 15% do território embora algumas sejam extraordinariamente férteis o produzem varias safras por ano. No final do século XX a agricultura absorvia um terço de mão de obra, mas seu produto bruto era muito inferior da industria e dos serviços.

Há no México dois setores agrícolas bem diferenciados. O setor da agricultura tradicional de subsistência tem mudado pouco desde séculos: baseasse no cultivo de pequenas lavouras para com sumo próprio de milho, feijão, abóbora e nas terras quentes, algumas frutas tropicais como o abacate. A legislação agrária tem dificultado a introdução de uma agricultura moderna. A proibição dos latifúndios levou a proliferação de propriedades comunitárias e de pequenos sítios ou granjas familiares, encapas dos investimentos necessários a exploração mecanizada da terra. Em algumas zonas, entretanto, a agricultura extensiva consegui excelentes resultados.

Os cultivos comerciais, cuja a produção se destina ao mercado nacional e internacional, são praticados principal mentes nas novas zonas irrigadas do norte (trigo, milho, arroz, hortaliças, algodão), nas planícies costeiras do Golfo do México (cana-de-açúcar) e nas terras temperadas e quentes de Vera Cruz e no sul do país, o café.

A pecuária bovina de grande importância, aproveita os pastos extensivos e também os campos irrigados do norte e as pradarias dos planaltos no centro do país.

Nas cercanias das grandes cidades se desenvolve a produção leiteira. Segue-se em importância econômica a criação de suínos, e em menor escala de ovinos.

• Pesca e recursos florestais

A costa mexicana e muito piscosa. A pesca marítima se desenvolve na segunda metade do século 20, com destaque, pelo volume de captura, para os postos da baixa Califórnia. Quase todos as empresas pesqueiras são organizadas em cooperativas. As espécies mas abundantes são os tunídeos, a sardinha e a anchovinha na costa da Califórnia, enquanto no golfo da Califórnia, no litoral sul do pacifico em algumas zonas do golfo do México se pescam camarões, em grande parte destinadas a exportação. O potencial pesqueiro, tanto na baixa Califórnia como no golfo do México, e muito alto. Grande parte da cobertura arbórea, sobre tudo no México central, foi desmatado em excesso, com as seqüelas de erosão, perda de solo e deterioração dos micro climas locais. Mesmo assim, a extensos bosques de pinheiros e cedros, entre outras madeiras nas partes altas das cerras Madri, e bosques tropicais, com abundantes madeiras de lei, em yucatan, techauante pec e no sudeste do país. As principais madeiras exploradas são o pinho e o cedro. O México importa pasta para papel, pois a sua produção e insuficiente.

• Mineração

O México e o terceiro produtor mundial de prata, o quarto de enxofre, o quinto de chumbo e de mercúrio e o sexto zinco. São também explorados comercialmente: gás, fosfatos naturais, sal, ouro, minério de ferro, manganês, níquel e outros. Entretanto o extrativismo mineral tem diminuído de importância relativa com o desenvolvimento da indústria e da agropecuária. A produção comercial de petróleo começou em1901, e em 1988 o México ocupava o 5º lugar como produtor mundial. As reservas estimam-se em 54 bilhoes de barris.

• Indústria

A produção industrial mexicana começou a sair da fase artesanal no fim do século XIX. O verdadeiro desenvolvimento do setor manufatureiro, no entanto, ocorreu na década de 1940, quando a Segunda Guerra Mundial impôs uma política de substituição das importações de bens de consumo. As industrias têxteis e alimentícias se seguiram, na segunda metade do século XX, grandes indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgica, mecânicas e outras dedicadas a fabricação de bens de consumo duráveis, como automóveis e eletrodomésticos. A excessiva concentração industrial na cidade do México, em Monte Rei e Guadalajara, levaram o governo a criar núcleos de desenvolvimentos em outras áreas.

• Finanças,comércio e turismo

O sistema financeiro mexicano é comandado pelo Banco Central do México, que regula a política monetária e de financiamento. Funcionam, além disso, numerosas instituições de crédito especializadas. Em meio a uma crise financeira, foram estatizados os bancos privados, em 1982. A medida foi suavizada em meados da década, quando se autorizou a propriedade privada de um terço do capital.

O principal fornecedor do México, e o maior mercado de produtos mexicanos é os EUA, de onde provém a maior parte do capital estrangeiro investido no país assim como a tecnologia empregada nas suas indústrias. Há uma grande dependência econômica dos EUA apesar das restrições impostas pelo governo aos investimentos estrangeiros em setores estratégicos e do permanente esforço para manter o país livre de influências estrangeiras.

Nas cidades da fronteira norte, cujos gastos constituem importante fonte de divisas. Também tem importância o turismo cultural, dirigido de preferência a capital, a seus museus e arredores, e as principais cidades históricas. O turismo de luxo se localiza nas praias do Pacífico sul.

• Transporte e comunicação

Na segunda metade do século XX foi construída uma rede rodoviária que interliga as grandes e medias cidades de todo o México.

Na década de 1960 desenvolveu-se um sistema de rodovias federais de alta velocidade, que legam a capital a Puebla, Querétaro Cuernavaca e Toluca. A rodovia panamericana a travessa o país a o longo de 2mil quilômetros. Já a rede básica de ferrovias sofreu poucas mudanças desde a época que foi construída, nas 2 ultimas décadas do século XIX. Fortemente centralizada na capital do país, consta de 3 linhas fundamentais que a liga ao norte e outra que dirige para o sul.

O transporte aéreo é muito desenvolvido. Os primeiros serviços de passageiros e correio foram criados em 1921. Além da capital, as principais cidades e núcleos turísticos dispõem de aeroportos internacionais, quase todas as cidades de alguma importância estão ligadas entre si por vôos regulares. Do México se pode voar diretamente para vários países da América e da Europa. As maiores cidades mexicanas são servidas por modernos sistemas de telecomunicações internacionais e nacionais.

• Produtos importantes do México

Agricultura: cana de açúcar, milho, sorgo, trigo, laranja, tomate, banana, feijão, batata, uva, algodão. Pecuária e pesca: bovinos, suínos, caprinos, ovinos, eqüinos, camarão, sardinha, anchova. Mineração: petróleo, gás natural, carvão, ferro, cobre, zinco, chumbo, manganês, prata, ouro, enxofre e urânio. Indústrias: maquinas e equipamento de transporte, maquina elétricas, alimentos e bebidas, produtos químicos, tecidos, metalurgia, papel, calçado.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Aspectos Demográficos dos EUA


Taxa de Natalidade: 14,2 nascimentos/1.000 habitantes.

Taxa de Mortalidade:
8,7 mortes/1.000 habitantes.

Crescimento Vegetativo:
Do ponto de vista do crescimento vegetativo, pode-se dizer que os EUA estão concluindo sua transição demográfica. O crescimento que em 1900 era de 1,5% ao ano, foi reduzido pela metade na década de 1930. Todavia essa queda na trajetória demográfica foi interrompida na década de 1950, quando houve uma retomada no ritmo de crescimento, fenômeno que ficou conhecido como “baby boom”. Nessa época, o país voltou a ter um crescimento vegetativo similar ao registrado no início do século XX. Em seguida, o crescimento voltou a diminuir, atingindo em 2000 a cifra de 0,6%, resultado de uma taxa de natalidade de 15 por mil e uma taxa de mortalidade da ordem de 9 por mil.egetativo: Do ponto de vista do crescimento vegetativo, pode-se dizer que os EUA estão concluindo sua transição demográfica. O crescimento que em 1900 era de 1,5% ao ano, foi reduzido pela metade na década de 1930. Todavia essa queda na trajetória demográfica foi interrompida na década de 1950, quando houve uma retomada no ritmo de crescimento, fenômeno que ficou conhecido como “baby boom”. Nessa época, o país voltou a ter um crescimento vegetativo similar ao registrado no início do século XX.

Distribuição de Idade:
De 0-14 anos:21,25%. Dos 15-64 anos:66,11%. E dos 65 anos a mais:12,64%.

Imigração:
Os Estados Unidos da América foram o país que recebeu os maiores contingentes de imigrante da História da humanidade. A imigração começou no século XVII e dura até os dias de hoje. Há muito tempo atrás os que mais migravam eram os índios, europeus e africanos. Hoje os mexicanos são os que mais fazem pois o México faz fronteira com os EUA, o que facilita para que isso ocorra.